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domingo, 16 de novembro de 2008

Desigualdades educativas e sociais

Refletindo, posso afirmar que as desigualdades sociais e educativas existem, porém não podemos atribuir o montante da culpa num só segmento. Existe um conjunto de fatores conforme explica o autor quando diz que “A falta de qualidade do ensino público é apresentada de maneira recorrente para explicar as dificuldades da rede pública brasileira. Ora, a falta de qualidade de uma organização é freqüentemente explicada pela falta de qualidade de seus atores: alunos, docentes, administradores e pais”(AKKARI, A. J.) Sendo assim, penso que a educação brasileira precisa de reformas para amenizar as desigualdades educativas e sociais. Mas que, acima de tudo ainda, pensar em ações coletivas para isso. Ações que valorizem o profissional da educação para que assuma seu papel frente à sociedade. A mudança de mentalidade e de atitudes dos profissionais da educação na formação de alunos críticos e criativos é indispensável para que possam assumir e resolver seus próprios problemas como são.

quarta-feira, 5 de novembro de 2008

Avaliação PAs

Penso que o trabalho em conjunto traz bastante riqueza para os integrantes. Concordo com o professor Crediné quando ele diz que trabalho em grupo não é somente uma divisão de tarefas. Quem pensa ainda assim, não conseguirá atingir os objetivos de qualquer trabalho solicitado. O trabalho em grupo é, além de tudo, um momento para enxergar como os meus colegas pensam sobre determinado assunto, como posso interagir e acrescentar meus conhecimentos, é dividir as aprendizagens e dificuldades encontradas, é apresentar meu ponto de vista, porém respeitando as idéias dos colegas, enfim, o trabalho em grupo está me proporcionando momentos muito satisfatórios. Acredito que estou aprendendo muito mais nos trabalhos de grupo do que quando temos um monte de textos para serem lidos e refletidos sem termos com quem confrontar idéias. Estou achando muito válidos os PAs. Meu grupo estava bem enturmado e tudo colaborou para o andamento do projeto. Já tive experiência em trabalhos de grupo que não deram muito certo. Então quando iniciou fiquei meio receosa, mas tudo acabou terminando bem com colegas maravilhosas, tínhamos contato quase que diariamente, houve bastante pesquisa, houve erros e muitos acertos, houve respeito pelas idéias do outro e muita aprendizagem.
Preciso acrescentar minhas dificuldades em trabalhar com o mapa conceitual. Em primeiro lugar, não consegui baixar o programa. Então, minha colega de grupo Michelle B. tentou me explicar e ajudar, mas mesmo assim, apesar do enorme esforço dela, não consegui, parece que bloqueei para essa aprendizagem. Mas tudo bem. Tentarei em outra oportunidade. Quero reforçar a idéia sobre sermos adultos e tomar iniciativas. Comecei a pensar e conclui que os projetos tomariam bem outro rumo (muito melhor) se todos tivessem tomado iniciativas de começar (me refiro a todos os projetos). Os projetos teriam deslanchado mais. Enfim... Mais um aprendizado!

domingo, 2 de novembro de 2008

Trabalho Docente

Dentre todas as comparações feitas pelo autor, a que mais me angustiou é que, nós professores, agimos sobre nosso objeto de trabalho sem saber ao certo se os resultados foram realmente atingidos. Nós professores, educadores temos a importante tarefa de buscar cada vez mais oferecer uma escola que desperte o interesse e o prazer pela busca da aprendizagem e do crescimento individual e coletivo.
Podemos dizer que a pedagogia deve ser associada a uma prática social global e complexa, interativa e simbólica ao mesmo tempo. Analisando o trabalho docente, o professor é sujeito do seu próprio trabalho e ator da sua pedagogia, ou seja, da prática do profissional “... guiada por uma ética do trabalho confrontada diariamente com problemas para as quais não existem receitas prontas, mas que podem ser apoiadas numa visão de mundo, de homem e de sociedade.” (Tardiff)