O último semestre veio com força total. Digo isto porque inicialmente consegui me complicar na decisão do assunto para meu TCC. Entretanto, depois da minha insistência e até mesmo com apoio da Orientadora do estágio, a tutora Sibbica, consegui definir meu assunto: as contações de histórias no sentido da comparação entre usar ou não recursos. Este semestre trouxe várias aprendizagens pra mim. Apesar do envolvimento com o TCC e das atividades com o Seminário Integrador ainda tinha meu dia-a-dia na escola. Vários foram as situações de conflito que surgiram no meu ambiente escolar. Estes conflitos foram desde aluno que estava me enfrentando o tempo todo até implicações com a direção da escola. Aos poucos vou me superando, porém vamos nos desgastando com os percalços e, ao final, resolvi solicitar transferência de escola para iniciar o ano seguinte com novos desafios e novo ambiente escolar. Agora olhando para trás através do portfólio consigo refletir sobre meu crescimento profissional, minhas inquietações, minhas aprendizagens e minhas conquistas, pois está tudo lá registrado como se fosse um diário. Acredito que desta forma o portfólio cumpriu muito bem sua intenção: dar suporte às aprendizagens, angústias e conquistas.
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domingo, 28 de novembro de 2010
Falando em TCC...
O último semestre veio com força total. Digo isto porque inicialmente consegui me complicar na decisão do assunto para meu TCC. Entretanto, depois da minha insistência e até mesmo com apoio da Orientadora do estágio, a tutora Sibbica, consegui definir meu assunto: as contações de histórias no sentido da comparação entre usar ou não recursos. Este semestre trouxe várias aprendizagens pra mim. Apesar do envolvimento com o TCC e das atividades com o Seminário Integrador ainda tinha meu dia-a-dia na escola. Vários foram as situações de conflito que surgiram no meu ambiente escolar. Estes conflitos foram desde aluno que estava me enfrentando o tempo todo até implicações com a direção da escola. Aos poucos vou me superando, porém vamos nos desgastando com os percalços e, ao final, resolvi solicitar transferência de escola para iniciar o ano seguinte com novos desafios e novo ambiente escolar. Agora olhando para trás através do portfólio consigo refletir sobre meu crescimento profissional, minhas inquietações, minhas aprendizagens e minhas conquistas, pois está tudo lá registrado como se fosse um diário. Acredito que desta forma o portfólio cumpriu muito bem sua intenção: dar suporte às aprendizagens, angústias e conquistas.
quarta-feira, 24 de novembro de 2010
Semestre 8
Ao longo de todo o curso acredito que fomos bem preparadas para o tão esperado Estágio Supervisionado, etapa primordial para o eixo 8, porém na prática nem sempre acontece tudo conforme os planejamentos tão bem elaborados... As interdisciplinas oportunizaram a relação entre a teoria e a prática, mas este era o momento de inovar. Era esperado que oferecessemos diferentes tecnologias durante o estágio. De início já tive este empecilho e a maneira foi oportunizar outras alternativas. Este período representou muitas conquistas, desafios e aprendizagens. Entretanto, consigo afirmar que minha prática não é mais a mesma desde este período. Por fim, foi uma experiência gratificante que me fez valorizar as ideias e opiniões dos meus alunos e, principalmente, melhorar o momento das contações de histórias, assunto com o qual estou escrevendo com muito envolvimento o meu Trabalho de Conclusão do Curso.
sábado, 13 de novembro de 2010
Semestre 7
Conforme os semestres/eixos foram passando é que podemos acompanhar nosso crescimento como alunas do PEAD. No eixo VII fizemos a atividade de analisar os PAs das colegas e, através da mesma é que aprimoramos nosso poder de concentração, criticidade e argumentação. Afinal, este é um dos objetivos do curso: formar profissionais críticos e argumentativos. Encontrei este trecho no portfolio que me fez refletir na época e concluir que em todos os semestre, as interdisciplinas se interligavam “Acredito que neste semestre a comunicação na forma da fala, escrita e leitura, estará interligada às demais interdisciplinas, principalmente à Interdisciplina de Didática e, da mesma forma, de Libras.”Acredito que a Interdisciplina de Didática serviu para “costurar” todos nossos aprendizados quando precisamos analisar as melhores etapas do planejamento pedagógico bem como relacionar as discussões teóricas com as nossas práticas cotidianas e, também, dentro do estágio supervisionado. Podemos refletir nas nossas ações quando muito da elaboração do planejamento fica a cargo de puro pensamento hipotético, pois é preciso imaginar tanto as situações como as respostas dos alunos, as condições climáticas favoráveis para o desenvolvimento de certas atividades, a distribuição de tempo das atividades no semestre... Foi nesta fase que passei a pensar na prática em “quem servir e para que“ ao invés de priorizar o “como” fazer.
Também foi neste eixo que conhecemos de perto a realidade da EJA quando realizamos uma saída de campo em grupo o qual resultou na apresentação de pôster sobre as aprendizagens. Pensando em tudo isto podemos concluir que toda alfabetização é um desafio.Tratando-se de alfabetização de adultos esse desafio torna-se maior, considerando que o adulto possui uma leitura de mundo mais profunda devido sua participação na construção da sociedade e sua participação em grupos de trabalho, religião e lazer.
Após as leituras disponíveis da Interdisciplina de Libras, hoje consigo ter uma posição mais clara sobre o assunto, pois até o momento os surdos eram tidos somente como alunos de inclusão. Penso que a interdisciplina de Libras foi um grande desafio pra mim. Primeiro pela dificuldade de entendimento dos sinais e, depois pela realização dos movimentos já que tenho uma pequena dificuldade na coordenação motora para isso. Mas acredito que treinando poderia conseguir melhorar esta parte. Fica mais um desafio pra mim.
Após as leituras disponíveis da Interdisciplina de Libras, hoje consigo ter uma posição mais clara sobre o assunto, pois até o momento os surdos eram tidos somente como alunos de inclusão. Penso que a interdisciplina de Libras foi um grande desafio pra mim. Primeiro pela dificuldade de entendimento dos sinais e, depois pela realização dos movimentos já que tenho uma pequena dificuldade na coordenação motora para isso. Mas acredito que treinando poderia conseguir melhorar esta parte. Fica mais um desafio pra mim.
domingo, 7 de novembro de 2010
Pensando no semestre 6...
Analisando minhas postagens durante o eixo VI percebi que passamos a utilizar com maior frequencia o recurso do Fórum dentro do ambiente ROODA. Acredito que alcanço melhor entendimento/compreensão desta maneira e que há necessidade de debates sobre os textos lidos, assim consegue-se enxergar como os colegas pensam, tirar dúvidas, contrapor minhas opiniões, enfim os fóruns enriquecem as temáticas, diferentemente de quando somente postamos os trabalhos e há um retorno do professor. O fórum tem esta função de ampliar os horizontes...
Também pudemos enxergar mais as crianças para o sentido das diferenças e das inclusões onde compreendeu-se que a realidade é pouco inclusiva e muito econômica sendo chamada de integração não-planejada segundo FERREIRA 2000.
Na interdisciplina Questões étnico-raciais na educação: sociologia e história demos ênfase, inicialmente, à identidade das crianças como seres ou indivíduos com mentes construídas e em construção, que são bastante diversificadas, tanto física quanto orgânica, quanto cultural e histórico. Sempre é importante que haja respeito a essas diferenças e que as mesmas sejam trabalhadas para uma individualidade onde haja posicionamento como pessoa e cidadão. Depois disto dei maior importância em trabalhar com os alunos na sua identidade e posterior autonomia.
A questão do desenvolvimento foi discutida em Psicologia II e Filosofia refletindo sobre a condição do professor ser o único responsável pela formação do caráter do aluno. O caráter da pessoa não depende só do professor mas, muito depende do interesse do aluno e como ele resolve situações na sua vida. A autoestima também esteve em evidência onde muitas coisas que não estão lá explícitos no caderno de planejamento e que dão ótimos resultados para melhorar a autoestima dos alunos são trabalhados, assim como elogiá-los com suas roupas, cortes de cabelos nos meninos, boas ações que ocorrem na sala, o uso das palavrinhas mágicas "obrigado, por favor, com licença, desculpa", uma pequena atenção quando percebemos o aluno triste...
Também pudemos enxergar mais as crianças para o sentido das diferenças e das inclusões onde compreendeu-se que a realidade é pouco inclusiva e muito econômica sendo chamada de integração não-planejada segundo FERREIRA 2000.
Na interdisciplina Questões étnico-raciais na educação: sociologia e história demos ênfase, inicialmente, à identidade das crianças como seres ou indivíduos com mentes construídas e em construção, que são bastante diversificadas, tanto física quanto orgânica, quanto cultural e histórico. Sempre é importante que haja respeito a essas diferenças e que as mesmas sejam trabalhadas para uma individualidade onde haja posicionamento como pessoa e cidadão. Depois disto dei maior importância em trabalhar com os alunos na sua identidade e posterior autonomia.
A questão do desenvolvimento foi discutida em Psicologia II e Filosofia refletindo sobre a condição do professor ser o único responsável pela formação do caráter do aluno. O caráter da pessoa não depende só do professor mas, muito depende do interesse do aluno e como ele resolve situações na sua vida. A autoestima também esteve em evidência onde muitas coisas que não estão lá explícitos no caderno de planejamento e que dão ótimos resultados para melhorar a autoestima dos alunos são trabalhados, assim como elogiá-los com suas roupas, cortes de cabelos nos meninos, boas ações que ocorrem na sala, o uso das palavrinhas mágicas "obrigado, por favor, com licença, desculpa", uma pequena atenção quando percebemos o aluno triste...
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