Quero deixar registrada minha alegria e entusiasmo para participar com postagens no Portfólio de Aprendizagem. Este mecanismo contribui e auxilia em subsídios para o trabalho final do semestre. Entretanto, nos semestres anteriores não estava recebendo comentários, então não sabia se o que estava sendo postado estava correto ou se havia falhas ou lacunas a serem preenchidas. Ultimamente tenho recebido comentários da tutora Sibbica e isto tem me animado devido aos elogios e críticas construtivas que tenho recebido. O que está mudando a partir disso? Passei a fazer postagens mais consistentes, com mais reflexões e, acredito que o que está faltando é ainda sempre relacionar a teoria com a minha prática. Porém já estou me dando conta desta pendência, então vou procurar melhorar ainda mais minhas postagens.
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segunda-feira, 27 de abril de 2009
sábado, 25 de abril de 2009
Estádios Desenvolvimento Piaget
Piaget chegou a todas estas conclusões com base em observações repetidas de crianças em contexto natural, todo este trabalho deu origem a uma nova significativa teoria sobre o progresso de desenvolvimento cognitivo através de estádios, estádios esses que se definem em função do sistema de pensamento. Entretanto, ainda “apesar de a criança geralmente pensar de acordo com o estádio apropriado à sua idade, por vezes é capaz de um pensamento próprio do estádio seguinte e os professores devem encorajar esse desenvolvimento, isto porque é a criança que está a evoluir por si sem pressões do exterior.” (http://filosofianaesen.no.sapo.pt/Joana%20Vieira.pdf)
Cada estádio é definido por diferentes formas do pensamento. A criança deve atravessar cada estádio segundo uma sequência regular, ou seja, os estádios de desenvolvimento cognitivo são sequenciais. Se a criança não for estimulada / motivada na devida altura não conseguirá superar o atraso do seu desenvolvimento. Assim, torna-se necessário que em cada estádio a criança experiencie e tenha tempo suficiente para interiorizar a experiência antes de prosseguir para o estádio seguinte.
Normalmente, a criança não apresenta características de um único estádio, com exceção do sensório - motor, podendo refletir certas tendências e formas do estádio anterior e / ou posterior. Ex. : uma criança que se encontre no estádio das operações concretas pode ter pensamentos e comportamentos característicos do pré-operatório e / ou algumas atitudes do estádio das operações formais.
Quando me propus a ler o material e pesquisar sobre o tema proposto é que percebi a dimensão da atividade: teria a oportunidade de analisar meus alunos dentro dos estádios de desenvolvimento conforme Piaget. Pensei neles com muito carinho e a cada etapa que conseguia relacionar encheu-me , de certa forma, de orgulho por estar participando com eles de tantas descobertas.
Cada estádio é definido por diferentes formas do pensamento. A criança deve atravessar cada estádio segundo uma sequência regular, ou seja, os estádios de desenvolvimento cognitivo são sequenciais. Se a criança não for estimulada / motivada na devida altura não conseguirá superar o atraso do seu desenvolvimento. Assim, torna-se necessário que em cada estádio a criança experiencie e tenha tempo suficiente para interiorizar a experiência antes de prosseguir para o estádio seguinte.
Normalmente, a criança não apresenta características de um único estádio, com exceção do sensório - motor, podendo refletir certas tendências e formas do estádio anterior e / ou posterior. Ex. : uma criança que se encontre no estádio das operações concretas pode ter pensamentos e comportamentos característicos do pré-operatório e / ou algumas atitudes do estádio das operações formais.
Quando me propus a ler o material e pesquisar sobre o tema proposto é que percebi a dimensão da atividade: teria a oportunidade de analisar meus alunos dentro dos estádios de desenvolvimento conforme Piaget. Pensei neles com muito carinho e a cada etapa que conseguia relacionar encheu-me , de certa forma, de orgulho por estar participando com eles de tantas descobertas.
quinta-feira, 23 de abril de 2009
Inclusão de verdade...
O texto “A inclusão e seus sentidos: entre edifícios e tendas” de Cláudio Roberto Baptista-PPGEDU/ UFRGS, é um desabafo sobre o problema da Educação Especial nas escolas. “Muitos estudos têm mostrado a presença tímida do Estado na oferta desses serviços” (FERREIRA 2000). As reflexões apresentadas por Odeh (2000) sobre a análise do movimento de inclusão escolar, no qual ela chama de " integração não-planejada", nos mostra que esses alunos de inclusão devem estar nas escolas de ensino comum, engrossando as fileiras daqueles que não aprendem, repetem de ano e acabam abandonando a escola. Na verdade é o que acontece nas escolas. Queremos a inclusão de alunos com NEEs, numa turma com outros alunos “ditos normais” e que isso aconteça de forma coerente. E mais ainda, que possam ter no turno oposto um atendimento especializado, mas não é isso que vem acontecendo, pois ODeh (2000) aponta que o atendimento especializado no Brasil atinge aproximadamente 1 % da população que necessitaria de “educação especial”. Sendo assim, a realidade é pouco inclusiva e muito econômica.
domingo, 19 de abril de 2009
Debates nos fóruns...
Neste semestre estamos utilizando os fóruns mais constantemente. Necessito registrar que alcanço melhor entendimento/compreensão desta maneira. Entendo que há necessidade de debates sobre todos os textos lidos, assim consegue-se enxergar como os colegas pensam, tirar dúvidas, contrapor minhas opiniões, enfim os fóruns enriquecem as temáticas, diferentemente de quando somente postamos os trabalhos e há um retorno do professor. O fórum tem esta função de ampliar os horizontes... Me surpreendi com a Interdisciplina de Filosofia onde os debates são pertinentes. A atividade onde definimos argumentos, premissas e conclusões está auxiliando nossa composição escrita. Compreendi que a conclusão é o fato que eu quero explicar e as premissas são todas as explicações usadas para o convencimento ou não desta conclusão.
sexta-feira, 10 de abril de 2009
Inclusão
Na evolução da Educação Especial, percebe-se a repressão e condenação dos que eram portadores de alguma necessidade especial, porém muita coisa mudou para melhor, mas ainda há a necessidade de incluir proporcionando um bom atendimento.
Para esses alunos devem existir estímulos e possibilidades de interação e crescimento. Pela nossa falta de preparo, estaremos excluindo ao invés de incluir. Em contrapartida, na nossa prática pedagógica lidamos com a diversidade na sala de aula, precisando atender de maneiras diferentes os alunos, para que todos possam construir o conhecimento. Somente desta maneira é que a inclusão pode ser muito significante havendo interação, troca, cooperação, coleguismo, onde todos se sintam parte importante de um grupo em busca de aprendizagem. Como podemos constatar , existem vários dispositivos legais que possibilitariam a inclusão social, mas entre o que está na lei e o que é feito na prática tem uma enorme diferença. Ainda esbarra-se em muito preconceito. Estes preconceitos ainda estão muito arraigados pelos próprios familiares que condenam os que mais necessitam de apoio a levarem uma vida de exclusão.
Para esses alunos devem existir estímulos e possibilidades de interação e crescimento. Pela nossa falta de preparo, estaremos excluindo ao invés de incluir. Em contrapartida, na nossa prática pedagógica lidamos com a diversidade na sala de aula, precisando atender de maneiras diferentes os alunos, para que todos possam construir o conhecimento. Somente desta maneira é que a inclusão pode ser muito significante havendo interação, troca, cooperação, coleguismo, onde todos se sintam parte importante de um grupo em busca de aprendizagem. Como podemos constatar , existem vários dispositivos legais que possibilitariam a inclusão social, mas entre o que está na lei e o que é feito na prática tem uma enorme diferença. Ainda esbarra-se em muito preconceito. Estes preconceitos ainda estão muito arraigados pelos próprios familiares que condenam os que mais necessitam de apoio a levarem uma vida de exclusão.
domingo, 5 de abril de 2009
Conhecimento e Aprendizado
O que é conhecimento?
O que é aprendizado?
Como esse processo acontece?
Pela Epistemologia Genética alguns mecanismos de aprendizado:
O que é conhecimento?
O que é aprendizado?
Como esse processo acontece?
Pela Epistemologia Genética alguns mecanismos de aprendizado:
Vygotsky (aprendizado pela motivação)
Piaget (teoria cognitiva, onde o indivíduo aprende através do equilíbrio entre a assimilação e a acomodação, resultando em adaptação)
Behaviorista (aprendizagem se dá pelo condicionamento, baseado na relação estímulo/resposta)
Gestalt (aprendizado pela observação)
O aprendizado se dá “através da união dos conhecimentos já adquiridos do aluno, através de sua genética, estrutura familiar e social, com sua vontade de aprender”, ou seja, todos os mecanismos defendidos por: Vygotsky, Piaget, Gestalt, Watson, são todos eficazes. O indivíduo terá um maior aprendizado se for motivado, onde possa assimilar e adaptar-se ao que lhe está sendo assimilado, estimulado a encontrar uma resposta a sua problemática, puder observar seu meio, não apenas adquirindo dados, mas tentando melhorá-los para seu próprio benefício e de toda sociedade.
Assim o Construtivismo, a prática de estimular, mostra que o indivíduo teria maior plenitude onde o conhecimento é ativamente construído pelo aprendiz e não apenas transmitido pelo professor e passivamente apreendido pelo aluno
De quem é a responsabilidade pela aprendizagem?
A responsabilidade de uma boa aprendizagem não é apenas do professor e do aluno. A escola em si deve ser receptiva aos métodos de ensino adotados, aos mecanismos e técnicas que envolvam uma eficiência no processo de aprendizagem deste aluno.
Piaget (teoria cognitiva, onde o indivíduo aprende através do equilíbrio entre a assimilação e a acomodação, resultando em adaptação)
Behaviorista (aprendizagem se dá pelo condicionamento, baseado na relação estímulo/resposta)
Gestalt (aprendizado pela observação)
O aprendizado se dá “através da união dos conhecimentos já adquiridos do aluno, através de sua genética, estrutura familiar e social, com sua vontade de aprender”, ou seja, todos os mecanismos defendidos por: Vygotsky, Piaget, Gestalt, Watson, são todos eficazes. O indivíduo terá um maior aprendizado se for motivado, onde possa assimilar e adaptar-se ao que lhe está sendo assimilado, estimulado a encontrar uma resposta a sua problemática, puder observar seu meio, não apenas adquirindo dados, mas tentando melhorá-los para seu próprio benefício e de toda sociedade.
Assim o Construtivismo, a prática de estimular, mostra que o indivíduo teria maior plenitude onde o conhecimento é ativamente construído pelo aprendiz e não apenas transmitido pelo professor e passivamente apreendido pelo aluno
De quem é a responsabilidade pela aprendizagem?
A responsabilidade de uma boa aprendizagem não é apenas do professor e do aluno. A escola em si deve ser receptiva aos métodos de ensino adotados, aos mecanismos e técnicas que envolvam uma eficiência no processo de aprendizagem deste aluno.
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