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domingo, 27 de setembro de 2009

Desenvolvendo o PA


Está sendo muito interessante acompanhar os posicionamentos de outras colegas em relação ao entendimento que cada uma tem sobre o mesmo item, o desenvolvimento do PA. Em algumas afirmações houve hesitação nas respostas e, após a interferência da tutora, reconsiderei algumas afirmações. Enfim, a atividade mostrou-me que não estou tão sabedora de todo o funcionamento do PA quanto parecia. E, é bom que estejamos convictas do funcionamento do PA para não haver tropeços no período do estágio onde o PA será de fundamental importância.
Acredito que o desenvolvimento desta atividade facilitará a compreensão das estruturas que envolvem o PA. Realizando mais uma etapa desta atividade, revisando o posicionamento de duas colegas me senti insegura para colocar crítica/sugestão nos seus trabalhos. Sempre temos este receio. Entretanto, penso que esta etapa é imprescindível para nosso crescimento como aluna. As teses as quais revisei as argumentações serviram para que me torne mais crítica e que as colegas aprimorem seu trabalho. Esta etapa foi tão ou mais importante que a primeira. Com esta atividade fiquei me colocando no lugar das tutoras e professoras que recebem muitos trabalhos para corrigir e que passam por isso tendo que colocar seus posicionamentos e argumentos a cada trabalho. Necessitei de muita concentração e, mesmo assim, apesar de já ter considerado que estavam bons meus argumentos, precisei revisá-los. E, ao revisá-los, pude verificar que estavam mesmo incompletos e precisavam ser refeitos. Acredito que consegui enxergar com mais criticidade e com maior capacidade de argumentação.

domingo, 20 de setembro de 2009

Linguagem e Educação

Acredito que neste semestre a comunicação na forma da fala, escrita e leitura, estará interligada às demais interdisciplinas, principalmente à Interdisciplina de Didática e, da mesma forma, de Libras.
O principal objetivo da linguagem ainda é a comunicação que é construída pela sociedad
e e transmitida culturalmente. Dalla Zen e Trindade com o texto “A leitura, a escrita e a oralidade como artefatos culturais.” 2002, colocam que tanto a fala, quanto a escrita e a leitura sofrem alterações constantes, sendo que essas alterações aparecem dependendo do grupo social a que cada indivíduo vive, na fala, dependerá também do público que irá nos ouvir. Essas diferenciações também são verificadas na nossa prática escolar quando, por exemplo, explico o conteúdo para os meus alunos de Jardim Nível A. Muitas vezes tenho que alterar minha linguagem ao nível deles para que haja compreensão do que será transmitido. Embora modifique minha linguagem um pouco, procuro também variar esta linguagem para que aumentem seu vocabulário, o que é muito importante para eles. Na verdade, nos colocamos no lugar dos alunos, de forma a preocupar-se com a compreensão e a aprendizagem de novas palavras. Na escola, devemos nos ater sobre os processos de planejamento e avaliação da fala, escrita e leitura dos alunos, de forma a fomentar mais relações de inclusão das diferenças em sala de aula. Esta questão consegue ampliar ainda mais minha reflexão sobre o planejamento. Na Educação Infantil não temos o compromisso de alfabetizar, porém mostramos e oferecemos um ambiente alfabetizador Entretanto, o aluno saberá bem que o objetivo da forma escrita e da leitura é a comunicação. Geralmente, eles conseguem visualizar e compreender isto quando fazemos coletivamente um texto que ao ser fixado em algum lugar, os demais podem compreender o que pensamos e escrevemos. Nós, da Educação Infantil, não nos somente preocupamos com as atividades programadas, mas com muita sutileza também procuramos inserir os alunos já no mundo da alfabetização, respeitando o interesse e o desenvolvimento de cada um, conforme a tutora Cristiane Todeschini realizou comentários referindo-se à atividade proposta no módulo 1.

domingo, 13 de setembro de 2009

Refletindo o planejamento

Cada vez mais nos confrontamos com o desafio de refletir sobre o papel e a importância do planejamento escolar dentro das escolas. O texto oferecido dentro da proposta da Interdisciplina Didática "Planejamento: em busca de caminhos" de Maria Bernadete Castro Rodrigues, veio ao encontro dos professores, principalmente dos mais antigos na profissão, quando identificaram-se com as angústias da autora. Penso que esta Interdisciplina será, agora que estamos na reta final do nosso curso, uma forma de “costurar” todos nossos aprendizados quando precisaremos analisar as melhores etapas do planejamento pedagógico bem como relacionar as discussões teóricas com as nossas práticas cotidianas.
Refletindo sobre os anseios da autora, onde ela coloca que muito da elaboração do planejamento ficava a cargo de puro pensamento hipotético, pois era preciso imaginar tanto as situações como as respostas dos alunos, as condições climáticas favoráveis para o desenvolvimento de certas atividades, a distribuição de tempo das atividades no semestre. Por conseguinte, o planejamento banalizava-se em um ato meramente burocrático. O setor pedagógico terminava recebendo e arquivando planos que, na maioria das vezes, eram modificados.
A partir da leitura e reflexão, podemos na nossa prática pensarmos mais em “quem servir e para que“ ao invés de priorizar o “como” fazer. Na verdade, favorece-nos o uso de um "planejamento de e com intenções" e, conseqüentemente, da relevância do "conhecimento das razões, porquê e para quê no sentido de qualificarmos cada vez mais o como".

domingo, 6 de setembro de 2009

EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS


Atualmente, acredito que na EJA exista a preparação dos alunos para o mercado de trabalho além, é claro, de alfabetizá-los. A participação destes alunos neste sistema exige muita persuasão, pois enfrentam dificuldades de tempo, de materiais e de acesso ao local. Isto, com o tempo acarretam em novo abandono escolar. É bom lembrar que todos têm direito à Educação. Neste espaço, o aluno deve encontrar formas de aprimorar o conhecimento, estímulo e trocas de experiências. Ao realizar as leituras dos textos: "Parecer sobre as Diretrizes Curriculares" de Jamil Cury e "Jovens e Adultos como Sujeitos de Conhecimento e Aprendizagens", de Martha Kohl de Oliveira, percebe-se que tratam de questões que já são nossas velhas conhecidas. A questão da inclusão que tanto foi discutida nas outras interdisciplinas faz-se presente novamente. Embora existam leis que assegurem a educação para todos, na prática parece não funcionar, pois os pais quando estão em situação precária, tira seus filhos da escola para complementar a renda familiar, gerando um índice cada vez maior de analfabetos na sociedade. Podemos, ainda, refletir nas questões culturais do nosso país. Do mesmo modo que muitos saíam da escola para trabalhar, agora muitos não conseguem trabalhar em funções menos remuneradas porque exigem o Ensino Fundamental para serem empregados. Estou com muitas expectativas com a nova Interdisciplina da EJA quando os professores fizeram-nos refletir sobre os mais diversos ambientes que esta escolarização pode acontecer além de uma sala de aula na escola. Não tive oportunidades com a EJA até o momento. Entretanto, fiquei bastante interessada na proposta que a Interdisciplina nos proporcionará, uma vez que estaremos em contato direto com este ambiente e poderemos refletir sobre esta realidade.

EIXO VII 2009/2



EXPECTATIVAS PARA 2009/2

Estamos na reta final do nosso curso. Muitas aprendizagens estão por vir ainda. Quero continuar me esforçando para poder aproveitar o máximo do curso na minha vida e nas práticas escolares.

Sucesso para todos nós!!!!!!!!!!!!!!