
Refletindo sobre os anseios da autora, onde ela coloca que muito da elaboração do planejamento ficava a cargo de puro pensamento hipotético, pois era preciso imaginar tanto as situações como as respostas dos alunos, as condições climáticas favoráveis para o desenvolvimento de certas atividades, a distribuição de tempo das atividades no semestre. Por conseguinte, o planejamento banalizava-se em um ato meramente burocrático. O setor pedagógico terminava recebendo e arquivando planos que, na maioria das vezes, eram modificados.
A partir da leitura e reflexão, podemos na nossa prática pensarmos mais em “quem servir e para que“ ao invés de priorizar o “como” fazer. Na verdade, favorece-nos o uso de um "planejamento de e com intenções" e, conseqüentemente, da relevância do "conhecimento das razões, porquê e para quê no sentido de qualificarmos cada vez mais o como".
Um comentário:
Oi Sirlei, ótimas reflexões. Poderias partir delas para fazer um diálogo com a tua prática de planejamento. ABração, Sibicca
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