Cada vez mais nos confrontamos com o desafio de refletir sobre o papel e a importância do planejamento escolar dentro das escolas. O texto oferecido dentro da proposta da Interdisciplina Didática "Planejamento: em busca de caminhos" de Maria Bernadete Castro Rodrigues, veio ao encontro dos professores, principalmente dos mais antigos na profissão, quando identificaram-se com as angústias da autora. Penso que esta Interdisciplina será, agora que estamos na reta final do nosso curso, uma forma de “costurar” todos nossos aprendizados quando precisaremos analisar as melhores etapas do planejamento pedagógico bem como relacionar as discussões teóricas com as nossas práticas cotidianas.
Refletindo sobre os anseios da autora, onde ela coloca que muito da elaboração do planejamento ficava a cargo de puro pensamento hipotético, pois era preciso imaginar tanto as situações como as respostas dos alunos, as condições climáticas favoráveis para o desenvolvimento de certas atividades, a distribuição de tempo das atividades no semestre. Por conseguinte, o planejamento banalizava-se em um ato meramente burocrático. O setor pedagógico terminava recebendo e arquivando planos que, na maioria das vezes, eram modificados.
A partir da leitura e reflexão, podemos na nossa prática pensarmos mais em “quem servir e para que“ ao invés de priorizar o “como” fazer. Na verdade, favorece-nos o uso de um "planejamento de e com intenções" e, conseqüentemente, da relevância do "conhecimento das razões, porquê e para quê no sentido de qualificarmos cada vez mais o como".
Refletindo sobre os anseios da autora, onde ela coloca que muito da elaboração do planejamento ficava a cargo de puro pensamento hipotético, pois era preciso imaginar tanto as situações como as respostas dos alunos, as condições climáticas favoráveis para o desenvolvimento de certas atividades, a distribuição de tempo das atividades no semestre. Por conseguinte, o planejamento banalizava-se em um ato meramente burocrático. O setor pedagógico terminava recebendo e arquivando planos que, na maioria das vezes, eram modificados.
A partir da leitura e reflexão, podemos na nossa prática pensarmos mais em “quem servir e para que“ ao invés de priorizar o “como” fazer. Na verdade, favorece-nos o uso de um "planejamento de e com intenções" e, conseqüentemente, da relevância do "conhecimento das razões, porquê e para quê no sentido de qualificarmos cada vez mais o como".
Um comentário:
Oi Sirlei, ótimas reflexões. Poderias partir delas para fazer um diálogo com a tua prática de planejamento. ABração, Sibicca
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