Meu estudo de caso feito com uma aluna com Síndrome de Down foi bem esclarecedor para minhas dúvidas, ansiedade e receio de trabalhar com alunos com necessidades especiais. Percebo que não se pode aceitar que uma criança com deficiência seja simplesmente colocada no mesmo espaço que as demais, sem que a escola se preocupe em atender suas necessidades educacionais especiais. Ao mesmo tempo em que frequentam a classe comum, os alunos têm direito a um apoio pedagógico especializado, em outro horário. Têm direito, também, aos recursos materiais e pedagógicos para facilitar e garantir o aprendizado do currículo escolar. A menina que acompanhei tem somente dois anos, mas para ela é muito importante o convívio com outras crianças, enfim a socialização. O conceito de deficiência não pode ser confundido com o de incapacidade, cada sujeito tem o seu ritmo próprio de aprendizagem. É importante que a escola respeite cada criança, com seu jeito próprio de aprender e seus interesses. Uma escola, com um único método e objetivos únicos para todos os alunos está mais que ultrapassada. Adequar o processo de ensino às necessidades dos alunos é um importante fator para o sucesso da aprendizagem. Nenhum método de ensino dá conta, por si só, da variedade de experiências e comportamentos dos alunos.
Nas classes onde os trabalhos são feitos em grupo, onde os alunos colaboram uns com os outros para a construção do conhecimento, as aulas tornam-se mais interessantes, com mais possibilidades de garantir o sucesso da aprendizagem de todos os alunos.
Incluir um aluno é oportunizar com que ele se torne atuante em sala de aula bem como fazer com que toda a turma aprenda com as diferenças. Nesta situação o professor tem um papel fundamental no processo de aprendizagem. A inclusão escolar deve ser a oportunidade para que de fato a criança com deficiência não esteja à parte, realizando atividades meramente condicionadas e sem sentido. No meu caso, na educação infantil, no processo de desenvolvimento, uma das coisas que diferencia um bebê com deficiência de outro, é que ele, pela impossibilidade de deslocar-se para explorar espontânea e naturalmente o meio, passa a ter privações de experiências sensoriais. Justifica-se, então, a importância da intervenção em estimulação precoce dessa criança, favorecendo com que ela tenha uma relação rica com o outro e com o meio.
Nas classes onde os trabalhos são feitos em grupo, onde os alunos colaboram uns com os outros para a construção do conhecimento, as aulas tornam-se mais interessantes, com mais possibilidades de garantir o sucesso da aprendizagem de todos os alunos.
Incluir um aluno é oportunizar com que ele se torne atuante em sala de aula bem como fazer com que toda a turma aprenda com as diferenças. Nesta situação o professor tem um papel fundamental no processo de aprendizagem. A inclusão escolar deve ser a oportunidade para que de fato a criança com deficiência não esteja à parte, realizando atividades meramente condicionadas e sem sentido. No meu caso, na educação infantil, no processo de desenvolvimento, uma das coisas que diferencia um bebê com deficiência de outro, é que ele, pela impossibilidade de deslocar-se para explorar espontânea e naturalmente o meio, passa a ter privações de experiências sensoriais. Justifica-se, então, a importância da intervenção em estimulação precoce dessa criança, favorecendo com que ela tenha uma relação rica com o outro e com o meio.
“A educação infantil, proposta nos espaços da creche e pré-escola, possibilitará que a criança com deficiência experimente aquilo que outros bebês e crianças da mesma idade estão vivenciando: brincadeiras corporais, sensoriais, músicas, estórias,cores, formas, tempo e espaço e afeto.” Trecho retirado do livro Atendimento Educacional Especializado, autoras Carolina R. Schirmer, Nádia Browning, Rita Bersch e Rosângela Machado.
Nenhum comentário:
Postar um comentário