A avaliação precisa ser contínua e qualitativa e deve ser capaz de colocar à disposição do professor informações mais precisas sobre os processos de aprendizagem e crescimento do aluno.
É preciso avaliar o educando sob diferentes aspectos: cognitivo, relacional e social. Esse tipo de avaliação permite também que um problema de aprendizagem seja prontamente percebido, de modo que possamos tomar as providencias necessárias para superá-lo, na medida do possível. Com base nas abordagens cognitivista e humanista, expressas em Mizukami (1986), o professor é aquele que:
• assume o papel de orientador. Ele conduz e orienta o processo, cria condições para que o aluno analise seu contexto e produza cultura, conduz o processo de forma participativa, através do diálogo e da cooperação. Trata o aluno como pessoa concreta, determinada pelo seu contexto histórico e que o torna um ser individual;
• assume o papel de facilitador da aprendizagem. Não é meramente um transmissor de conhecimentos. Referindo-se à função diagnóstica de avaliação.
É preciso avaliar o educando sob diferentes aspectos: cognitivo, relacional e social. Esse tipo de avaliação permite também que um problema de aprendizagem seja prontamente percebido, de modo que possamos tomar as providencias necessárias para superá-lo, na medida do possível. Com base nas abordagens cognitivista e humanista, expressas em Mizukami (1986), o professor é aquele que:
• assume o papel de orientador. Ele conduz e orienta o processo, cria condições para que o aluno analise seu contexto e produza cultura, conduz o processo de forma participativa, através do diálogo e da cooperação. Trata o aluno como pessoa concreta, determinada pelo seu contexto histórico e que o torna um ser individual;
• assume o papel de facilitador da aprendizagem. Não é meramente um transmissor de conhecimentos. Referindo-se à função diagnóstica de avaliação.
Trabalho com turma de Educação Infantil e não utilizamos notas e conceitos. Fazemos avaliação de forma descritiva sempre abordando o que foi trabalhado no semestre bem como os avanços na aprendizagem, tando nos aspectos cognitivos, relacionais, participação.
Ao utilizamos parecer descritivo fica difícil, por exemplo, relatar atitudes com colegas como agressividade, falta de limites, atitudes, mordidas, egocentrismo, pois as atitudes não tão positivas do aluno não devem ficar registradas, conforme a orientação que recebemos da coordenadora. Também utilizo os resultados da avaliação para fazer um diagnóstico de meu planejamento se estou alcançando os objetivos, o que preciso para rever estratégias para checar se os educandos estão desenvolvendo habilidades. Acredito que estamos sempre aprendendo sobre como avaliar, pois desta forma posso aperfeiçoar minha prática pedagógica em relação a avaliação realizando constantemente uma auto avaliação das minhas aulas.
2 comentários:
Oi Sirlei!! Muito boa essa tua postagem, trazes aportes teóricos sobre avaliação e comentas sobre a forma como conduz a avaliação na tua escola. Comentas que recebes a seguinte orientação: "atitudes com colegas como agressividade, falta de limites, atitudes, mordidas, egocentrismo, pois as atitudes não tão positivas do aluno não devem ficar registradas". O que pensas sobre ela? Abração!!
Oi Simone!
Penso que deve ter um meio termo para colocarmos na avaliação, porque ao contrário, não estaremos registrando as verdadeiras habilidades do aluno. Concordo que quando se trata de um aluno muito ativo com agressividade podemos colocar que o referido aluno demonstra, em alguns momentos, situações de conflito com os colegas. Acredito que neste sentido estaremos sendo mais justo com o aluno e com os pais. Abração Sirlei
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